Uma calçada para subir com o fulgor da paixão e descer com a convicção de regressar. Um espelho de momentos de contemplação, em que sentado num degrau observo, ouço e sinto privilégios que me sejam concedidos. Um lugar de recato onde semear divagações será a forma de descobrir novos caminhos.
Valerá o preço a pagar por instantes de alucinação, ilusão, delírio, inebriamento? De que se foge quando queremos ir mais longe do que são os nossos limites naturais? Em consciência reforço o meu caminho: sóbrio sempre! Se alguém quero ser, sou eu!!!
1 comentário:
se sóbria direi que não
se sóbria continuarei a fugir
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