Uma calçada para subir com o fulgor da paixão e descer com a convicção de regressar. Um espelho de momentos de contemplação, em que sentado num degrau observo, ouço e sinto privilégios que me sejam concedidos. Um lugar de recato onde semear divagações será a forma de descobrir novos caminhos.
Como explicar que, com o crescer, não são as dores físicas
que nos provocam as lágrimas, quando uma criança, espantada com uma ferida
cutânea nos inquire: “Pai!... e tu não choraste?!?!...”
1 comentário:
há tantas coisas importantes que são inexplicáveis...
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