O teu silêncio
grava-se-me em palavras,
na página da tua ausência
escrevo um poema
que deixo nos lábios,
em forma de beijo,
na esperança de que em tempestade,
amanhã,
o venhas recolher…
Uma calçada para subir com o fulgor da paixão e descer com a convicção de regressar. Um espelho de momentos de contemplação, em que sentado num degrau observo, ouço e sinto privilégios que me sejam concedidos. Um lugar de recato onde semear divagações será a forma de descobrir novos caminhos.