Aprender a ler no observar. Depois sonhar. Descer os patamares do ambicionado.
E, sem frustração por nem tudo alcançar, voltar a sonhar, na leitura do observado.
E, sem frustração por nem tudo alcançar, voltar a sonhar, na leitura do observado.
Uma calçada para subir com o fulgor da paixão e descer com a convicção de regressar. Um espelho de momentos de contemplação, em que sentado num degrau observo, ouço e sinto privilégios que me sejam concedidos. Um lugar de recato onde semear divagações será a forma de descobrir novos caminhos.