Uma calçada para subir com o fulgor da paixão e descer com a convicção de regressar. Um espelho de momentos de contemplação, em que sentado num degrau observo, ouço e sinto privilégios que me sejam concedidos. Um lugar de recato onde semear divagações será a forma de descobrir novos caminhos.
1 comentário:
...ás vezes confundimos o AMOR com o amar e ficamos prisioneiros...de um rosto...Paradoxo?
... o maior mal de um Poeta é ser feito d AMOR ("mais este aquele o outro"...)não necessariamente "toda a gente"
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