gota
eterna
que me é sangue
correndo
entre feno de palavras
que me encontram
ceifa
na cilada do verbo
por desfolhar
e mais não sou
do que verso,
raiz
a que me prendo
por entre veias
onde o poema se lavra
e o Outono
se compraz
1 comentário:
Bonito... Gostei de lêr!
há muito que não visitava os meus amigos de Blogue.
Beijinho
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