Trouxe o fogo do mar
em ondas
para derramar sobre teu corpo
e ser areal virgem
que tuas mãos, em lume,
desbravam
até não haver mais noite,
nem velas,
por apagar…
Uma calçada para subir com o fulgor da paixão e descer com a convicção de regressar. Um espelho de momentos de contemplação, em que sentado num degrau observo, ouço e sinto privilégios que me sejam concedidos. Um lugar de recato onde semear divagações será a forma de descobrir novos caminhos.