Uma calçada para subir com o fulgor da paixão e descer com a convicção de regressar. Um espelho de momentos de contemplação, em que sentado num degrau observo, ouço e sinto privilégios que me sejam concedidos. Um lugar de recato onde semear divagações será a forma de descobrir novos caminhos.
Quero-te neste abraço que o meu corpo pede por te precisar, nesta pele que se despe, para te ser carne invadindo a nudez com que me vestes nesse abraço que tarda em nos clamar.
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