Para ti MULHER
que te vestes
com as minhas palavras,
não sei
que mais genuínas carícias
sentirias
se o que escrevo
tivesse mãos…
Uma calçada para subir com o fulgor da paixão e descer com a convicção de regressar. Um espelho de momentos de contemplação, em que sentado num degrau observo, ouço e sinto privilégios que me sejam concedidos. Um lugar de recato onde semear divagações será a forma de descobrir novos caminhos.