Passo meus dedos no teu rosto
para ouvir o teu olhar.
Fala-me da invenção de sonhos
a que as mãos não chegam,
de territórios conquistados pelo coração,
onde plantas sementes a florirem amanhã.
E fecha-los…
para que os segredos não se ausentem
e não revelem as paredes em que te escondes.
para ouvir o teu olhar.
Fala-me da invenção de sonhos
a que as mãos não chegam,
de territórios conquistados pelo coração,
onde plantas sementes a florirem amanhã.
E fecha-los…
para que os segredos não se ausentem
e não revelem as paredes em que te escondes.
Passo meus dedos no teu rosto
para sentir os teus lábios.
Molham-me num frio indiscreto
quando te deitas à beira-noite,
nos luares que te descobrem
areal desperto aguardando a maré.
E fecha-los…
para que os desejos não se esgotem
e não mostrem as histórias que protagonizas.
para sentir os teus lábios.
Molham-me num frio indiscreto
quando te deitas à beira-noite,
nos luares que te descobrem
areal desperto aguardando a maré.
E fecha-los…
para que os desejos não se esgotem
e não mostrem as histórias que protagonizas.
Encontro nos dedos,
que passei no teu rosto,
aromas infinitos de ti.
Guardo-os num bolso da memória,
para neles te inspirar.
que passei no teu rosto,
aromas infinitos de ti.
Guardo-os num bolso da memória,
para neles te inspirar.
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