Na
fragilidade da palavra
encontro o
movimento do sentir
e como se
fossem pés descalços
experimentando
o sal da água matinal,
junto os
sons inaudíveis
das batidas
em que me vou conhecendo
num
movimento em que escrevo,
com
fragilidade,
os
sentimentos que caminham
em direcção
a um mar
que me
enlaça.
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