Existe infinitude
no adágio que acorda a manhã…
escrevo, sem ponto final,
a linguagem ponte de afectos
na inefável obstinação
de escrever sem o viver
ou de o fazer para estar vivo.
candura do querer ser eterno
como as palavras sobreviventes
muito para além do dia
cessando no adágio do entardecer.
4 comentários:
soletrar-me(te)...
flirt diletante
alquimia na ponta dos dedos...
m.j.
Há flores d’Outono perpétuas
Outras que dançam à cabra-cega com a sorte perdidas no rosto dos poetas…
Beijos daqui
Assiria
Faço questão de caminhar também nesta calçada.
Adoro teu blog Pessoa, belissimo, quero caminhar poeticamente nesta calçada....beijosss....
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