Uma calçada para subir com o fulgor da paixão e descer com a convicção de regressar. Um espelho de momentos de contemplação, em que sentado num degrau observo, ouço e sinto privilégios que me sejam concedidos. Um lugar de recato onde semear divagações será a forma de descobrir novos caminhos.
2 comentários:
O casulo que queima a palavra
na desordem do silêncio
num poema reservado e sem som...
Em cada silêncio nasce um grito
que da ponta dos dedos
quer sair em palavras, aflito.
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