Na
elegância da claridade
o rio
espreguiça-se em penumbras,
respiração
da manhã envergonhada
ainda
estirada sobre a madrugada.
Espadas
de luz rasgam a noite
pelo
veludo lavrado das peles,
acoita-se
evadido o sono
na
delicadeza reflexa onde os corpos se deitam.
Sem comentários:
Enviar um comentário