Uma calçada para subir com o fulgor da paixão e descer com a convicção de regressar. Um espelho de momentos de contemplação, em que sentado num degrau observo, ouço e sinto privilégios que me sejam concedidos. Um lugar de recato onde semear divagações será a forma de descobrir novos caminhos.
As nossas mãos parecem sempre demasiado pequenas quando as outras mãos talvez não segurem os sonhos que nelas desejamos depositar..., porque nem sempre nos acompanham nesses mesmos sonhos... Neste momento é o que sinto...
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As nossas mãos parecem sempre demasiado pequenas quando as outras mãos talvez não segurem os sonhos que nelas desejamos depositar..., porque nem sempre nos acompanham nesses mesmos sonhos...
Neste momento é o que sinto...
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