quinta-feira, 7 de abril de 2011

Voo [de ida]


Dei-te a liberdade
de não me pertenceres…
e o teu voo foi tão longe
que deixou de ser abrigo
o coração onde te abracei
antes de cada adormecer.

2 comentários:

Eternamente disse...

E no chão fica apenas a sombra das minhas asas...

Sempre disse...

Na liberdade do voo, a perda, num coração com ânsia de abrigo e de pertencer...