No
teu corpo
abandonado,
deito o meu
deito o meu
magoado,
nas
tuas feridas
curo
minhas chagas,
no
teu deserto
deposito
minha sede
e
em fome
és-me
alimento.
Quando
a solidão anoitece
na
pele que despes,
são
minhas
as
carícias que acordas
para
te vestir de prazer
a
vontade que acompanho!
Sem comentários:
Enviar um comentário