sábado, 15 de setembro de 2012

Sem idade


o amor também ganha rugas
e nelas sulcam-se vales,
jazigos de histórias...
umas que se desvanecem no esquecimento,
outras que se eternizam em perpétuos [re]encontros.

2 comentários:

Guiomar Lobo disse...

Se amor é vida...sofre das belezas e vícios corruptos da mesma.
Porém tende para a exacerbação do que é belo e vale - ou sempre valeu - a pena

Chellot disse...

E as rugas sempre se destacam. Ganham nome e renome. Criam vínculos quase como se fossem raízes em nossas memórias.

Beijos doces.