dá-me o Tejo,
e um beijo,
dá-me o rio,
dá-me o cio,
serei gaivota
na tua rota,
serei ávida canoa
que na tua pele ecoa,
em ti prometo mergulhar
e no teu leito navegar
até que o cansaço seja foz
onde entregaremos a voz.
depois com o silêncio nos dedos,
afogaremos em carícias os medos
e no teu corpo de mulher,
poema serei por [re]escrever!
Sem comentários:
Enviar um comentário