Seja teu corpo
o ninho das minhas noites
e os teus braços
asas do voo a que me prendo,
quando em mim te fecundas
reflexo do meu querer
por te pertencer o meu ser
sempre que na minha pele
escreves a rejeição de partir…
Uma calçada para subir com o fulgor da paixão e descer com a convicção de regressar. Um espelho de momentos de contemplação, em que sentado num degrau observo, ouço e sinto privilégios que me sejam concedidos. Um lugar de recato onde semear divagações será a forma de descobrir novos caminhos.