escrevamos nomes numa rocha
a que o mar deu corpo
no resgate das ilhas.
perdamo-nos do vento da prosa,
se na poesia temos por percorrer
incomensuráveis milhas.
a que o mar deu corpo
no resgate das ilhas.
perdamo-nos do vento da prosa,
se na poesia temos por percorrer
incomensuráveis milhas.
2 comentários:
Super perfeita a poesia e a fotografia,gostei bastante.
os nomes são a artéria das bocas dos poetas quando inclinadas as luminosidades se resgatam por debaixo da pele dum corpo
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