domingo, 1 de dezembro de 2013

Convite


escrevamos nomes numa rocha
a que o mar deu corpo
no resgate das ilhas. 
perdamo-nos do vento da prosa,
se na poesia temos por percorrer
incomensuráveis milhas.

2 comentários:

Unknown disse...

Super perfeita a poesia e a fotografia,gostei bastante.

Sopro Vida Sem Margens disse...

os nomes são a artéria das bocas dos poetas quando inclinadas as luminosidades se resgatam por debaixo da pele dum corpo