Anda!
vem daí!...
ensina-me a acreditar
naquilo que quero
abraçar…
vem daí!...
ensina-me a acreditar
naquilo que quero
abraçar…
… que o tempo é uma esquina
à espera da nossa vontade
para a dobrar.
à espera da nossa vontade
para a dobrar.
E quando o decidirmos
veremos uma janela,
aberta de par em par,
libertando o vento que há nos peitos
e fazendo-nos voar.
veremos uma janela,
aberta de par em par,
libertando o vento que há nos peitos
e fazendo-nos voar.
E ao sobrevoarmos o caminho
encontraremos a planície
onde as horas planam
e de que fizemos morada do sonho.
encontraremos a planície
onde as horas planam
e de que fizemos morada do sonho.
E uma nuvem perguntar-nos-á
se queremos pousar…
na tua mão nascerá a palavra,
resposta que os teus olhos encobrem.
se queremos pousar…
na tua mão nascerá a palavra,
resposta que os teus olhos encobrem.
De pés descalços
desceremos sobre a sombra,
calçaremos a terra que pisarmos;
do tronco da memória
resgataremos o amanhã.
desceremos sobre a sombra,
calçaremos a terra que pisarmos;
do tronco da memória
resgataremos o amanhã.
Anda!
vem daí!...
ver o meu querer,
acreditar…
vem daí!...
ver o meu querer,
acreditar…
Vens?
2 comentários:
ir... acreditar... conseguir voar nas asas da liberdade que trazem sorrisos rasgados de alegria e felicidade! ... deixar-se ir. e gostar.
Eu vou. Se não fôr, não saberei acreditar.
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