Uma calçada para subir com o fulgor da paixão e descer com a convicção de regressar. Um espelho de momentos de contemplação, em que sentado num degrau observo, ouço e sinto privilégios que me sejam concedidos. Um lugar de recato onde semear divagações será a forma de descobrir novos caminhos.
desviem de mim os parcos raios de sol. não quero calendários em contagem decrescente, nem o merecimento de indultos, enquanto tua volúpia me for cela, sussurrando na escrita que me é ópio.
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