Uma calçada para subir com o fulgor da paixão e descer com a convicção de regressar. Um espelho de momentos de contemplação, em que sentado num degrau observo, ouço e sinto privilégios que me sejam concedidos. Um lugar de recato onde semear divagações será a forma de descobrir novos caminhos.
Quando a morte é um dos destinos possíveis queremos antecipar os acontecimentos para os quais tememos não vir a ter tempo.
Apenas os suicidas são donos da sua vida no momento em que lhe põem termo.
Não conseguimos a liberdade justamente por ela depender de nós. Ser livre, em cada momento da nossa vida, tem um significado diferente. Quando a opção se altera já estamos aprisionados à opção anterior.
2 comentários:
Será?
E quem não acredita no destino?
E quem disse que a vida nos pertence?
Quando a morte é um dos destinos possíveis queremos antecipar os acontecimentos para os quais tememos não vir a ter tempo.
Apenas os suicidas são donos da sua vida no momento em que lhe põem termo.
Não conseguimos a liberdade justamente por ela depender de nós. Ser livre, em cada momento da nossa vida, tem um significado diferente. Quando a opção se altera já estamos aprisionados à opção anterior.
Hoje nem todos podemos fazer nosso o seu desejo.
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