sábado, 10 de abril de 2010

Na força da noite


Espreito pela janela. É a noite que está lá fora. Inúmeras luzes artificiais tentam iludir a escuridão, mas se se apagarem é a força da noite que prevalece. Não pode o homem alterar o rumo do que ALGUÉM determinou. As nossas capacidades de ser humanos são ínfimas e nunca suficientes para determinar o que já foi decidido. O que poderemos nós se não prosseguir no percurso que nos foi escolhido e sonhar que, por vezes, nos iludiremos julgando-nos habilitados a decidir o amanhã? E se nos cansarmos de sonhar?...

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