Quando venta na esperança, uma suave brisa de inquietude,
entro no canavial do teu pensamento desbravando trilhos onde me encontre. Roubo-te
uma folha para enxertar a tua seiva no meu sangue, até chegar à eira onde me
deito recuperando o calor do teu sonho …e espero que te desfolhes em mim.
1 comentário:
muito bom!
um beij
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