Diz-me para onde caminho…
nestes passos sem rumo,
de olhares perdidos
como pétalas esquecidas sem ramo.
nestes passos sem rumo,
de olhares perdidos
como pétalas esquecidas sem ramo.
Diz-me para onde caminho…
nesta sensação que ao fundo há sempre noite.
Vem! Diz-me…
que no amanhã há uma porta
de chegada.
E que são apenas um deserto
estes dias de eternas despedidas.
que no amanhã há uma porta
de chegada.
E que são apenas um deserto
estes dias de eternas despedidas.
Diz-me que é apenas ilusão
esta sensação de vazio
em que caminho sem solo,
sem ficar…
esta sensação de vazio
em que caminho sem solo,
sem ficar…
E saio em constantes partidas,
contínuos adeus
a caminho da solidão!
contínuos adeus
a caminho da solidão!
Sem comentários:
Enviar um comentário