quinta-feira, 25 de março de 2010

Madrugada no peito


No vidro da janela escorrem gotas, cujo movimento meu dedo acompanha a uma curta distância suficiente para não lhes tocar, 


Fluem lágrimas no teu rosto que o meu olhar não pode seguir
mas que traçam feridas no meu peito, por não as saber curar…

1 comentário:

Tia [Zen] disse...

Encontrei aqui as palavras para descrever o que às vezes sinto... naqueles dias de chuva...

Bj